terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Um troféu bacana... e de lambuja

O ano de 2017 ainda não terminou. Mas a temporada sim. E esta foi dedicada primeiramente as obrigações acadêmicas e ao trabalho. Por sua vez foram acompanhadas - sempre que possível - de braçadas, treinamento fora da água e competição; Numa periodização ondulatória, se é que - de fato - podemos considerar periodização. A verdade é que treinei e competi o que pude em detrimento ao cumprimento de minha formação como profissional de Educação Física, algo que já era para ter sido feito desde 1999. Antes tarde do que nunca.

Os adversários, bem, a verdade é que, na Natação - principalmente de alto rendimento - há um e apenas um adversário: o cronômetro; Relógio. Se o cara do lado, ou do outro chega - está chegando na sua frente - é pelo simples fato que ele está mais preparado e mais condicionado para vencer o mesmo adversário do qual tu estás encarando, mas não conseguindo derrotar: o tempo. Claro, se espelhar, tentar, treinar e conseguir chegar na frente deste ou daquele é a essência do esporte de competição; Serve de parâmetro (um dos) para se ter uma ideia de até onde tu podes chegar. E perdi de muitos deles, permanecendo aquém de expectativas irreais para o momento.

Todavia, não posso reclamar. Nunca. Apenas agradecer. Afinal, ainda veio um troféu bacana - e inesperado - de lambuja.

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