segunda-feira, 24 de julho de 2017

Nicholas Santos é o cara!

Em um ambiente cada vez mais jovial, onde a maioria dos atletas chegam ao alto nível de excelência da modalidade aos 15, 16 anos, um brasileiro está quebrando esse paradigma: Nicholas Santos. O nadador de Ribeirão Preto-SP, aos 37 anos (isso mesmo, 37 anos!) é o segundo homem mais rápido do mundo na prova dos 50m estilo Borboleta (22.75). Mas há um detalhe muito importante: se considerarmos apenas as marcas da prova durante o ano de 2017, o brasileiro tem a melhor (22.61). Portanto, no ranking dos tempos, Nicholas segue como número 1 (Clique aqui e confira!).

O velocista pode sim ser considerado um herói da resistência - e da resiliencia, por quê não?! Uma vez que certamente deve ter se cobrado - e ainda o faz - durante toda a sua carreira. Não à toa permanece em alto nível - em uma faixa etária que destoa da média dos demais atletas que chegam ao ápice da carreira - neste esporte apaixonante que se chama Natação.
"Estou muito feliz por poder repetir o resultado de Kazan (ele foi prata na mesma prova, no último Mundial, na Rússia), embora quase tenha parado de nadar em dezembro. Já tenho um filho agora, na verdade, amanhã (nesta terça-feira, 25-07-2017) será seu primeiro aniversário e ele está aqui comigo, então essa medalha será um grande presente para Ele. Na minha idade, não é fácil ser competitivo com os jovens, mas, felizmente, meu corpo é forte e estou focado na alimentação e no descanso para poder estar aqui. Os jovens me ajudam a continuar fazendo o meu melhor a cada vez que caio na água. Gostaria de continuar a nadar no próximo ano também, depende de como meu corpo vai reagir" (Nicholas Santos, ao site oficial da FINA).
Além de disciplinado, conhece muito bem os adversários. Assim que terminou de nadar a semifinal, ao ser questionado sobre a grande final, disputada nesta segunda-feira (24-07-2017), em Budapeste (Hungria), num dado momento de sua resposta citou o nome do britânico Ben Proud - justamente o vencedor (22.75). Detalhe: Ben tem apenas 23 anos (Clique aqui e assista novamente a prova).

Provas de 50 metros são decididas nos detalhes. Assisti aos 50 borboleta e, sinceramente, não vi erro na natação do brasileiro. Se houve, com todo o respeito - e não é demérito algum - não fui capaz de identificar. O biomecânico da seleção brasileira está lá, filmando todas as provas e analisando em conjunto com os treinadores. Identificarão. No mais, tenho uma certeza, o cara da Natação brasileira, hoje, é Nicholas Santos.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

A vida pode começar - ou recomeçar - na terceira idade

De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde)(2002), o indivíduo passa a ser considerado idoso a partir dos 60 anos, nos países em desenvolvimento, como é o caso do nosso, o Brasil - e 65 anos ou mais em países desenvolvidos. Ser ou se sentir idoso, independente dos efeitos deletérios do envelhecimento, demanda uma enorme parcela do estado psicológico do indivíduo. É simples: "Mente sã, corpo são".

Embora a perda da homeostase seja evidente com o passar dos anos, o que acarreta no desequilíbrio dos vários sistemas de nosso corpo, é possível sim ser feliz, estar com uma mente boa - se sentir um "super-homem", ou uma "super mulher". Para aqueles(as) que duvidam, sigam o exemplo de Herilene de Freitas, de 75 anos. (Clique aqui) e acompanhem esta bela história contada pela jornalista e colega Renata Domingues, da qual tive o prazer de colaborar. 

terça-feira, 18 de julho de 2017

Estadual Master de Inverno 2017

Com os amigos Leonardo Schneider, João Evaristo e
Alexandre Granja
Embora já estamos no segundo semestre, neste último fim de semana (15 e 16/07/2017), na piscina olímpica da Escola de Educação Física da UFRJ (Ilha do Fundão/RJ) competi o Campeonato Estadual Máster de Inverno, evento que fechou a primeira parte da temporada - pelo menos para mim.

Longe de estar com uma bagagem de treino ideal e, consequentemente, muito aquém dos meus melhores tempos, gostei da performance. Foram duas medalhas de ouro (100 Borboleta e 100 livre), uma de Prata (50 Borboleta), uma de bronze (4x50 livre masculino 160+) e um quarto lugar (50 livre).


Próxima parada, dias 05 e 06 de agosto, no Clube Militar/sede Lagoa, para a Terceira Etapa do Circuito Rio Master-AMNRJ, em piscina de 25 metros. A competição fará parte das comemorações dos 130 anos da instituição.

sexta-feira, 14 de julho de 2017

O velocista puro


Quais são os traços distintivos de um velocista? Qual é a melhor maneira de treinar e desenvolver velocidade?


Parece ser fácil o suficiente treinar um velocista até um nível de desempenho razoável. Mas, na verdade, esse não é o caso. Esse tipo de atleta tem um perfil complicado e, como na natação, pequenos detalhes fazem a diferença, estes são muito difíceis de serem executados perfeitamente em curtas distâncias.

O físico é um fator importante para ajudar os nadadores competitivos a escolher sua distância ideal. Todavia, se tratando de atletas amadores, pouco importa. A verdade é que se você fica entediado nadando distâncias acima dos 100 metros, porém se anima com treinos com tiros curtos, então é muito provável que tu sejas um velocista nato. Entretanto, não significa que as sessões de treinos serão uma simples caminhada no parque.

Tal como acontece com todos os estilos, a técnica é vital em quaisquer características que você queira desenvolver, seja a velocidade ou a capacidade aeróbica. Mas, como já mencionado, cada detalhe pode fazer a diferença - e ainda mais quando a distância é curta.

A hipoxia (ou ausência de oxigênio) é outro fator importante. Em outras palavras, realizar trabalho de velocidade bloqueando ao máximo a respiração. Trabalhar com um snorkel, para início de conversa, é excelente. Na sequência, sem respirar, é extremamente eficaz e realmente ajuda você a controlar e melhorar a braçada em conjunto com a posição do corpo na água.

O treinamento de velocidade requer uma precisão muito cuidadosa - quase agonizante. É de vital importância aquecer meticulosamente antes de cair na água, usando bandas elásticas (Theraband) e/ou extensores, além de alongamento adequado.

Você está pronto para elevar ao máximo de esforço suas fibras brancas?!

Referência: 

COACHES, Arena et alThe Pure Sprinter. 2017. Disponível em: https://www.arenawaterinstinct.com/en_uk/community/training-technique/the-pure-sprinter/. Acesso em: 14 jul. 2017.

segunda-feira, 10 de julho de 2017

CK (creatinoquinase) x Ácido Lático

Outro dia destes, assistindo ao jogo do meu time do coração, o Fluminense - se não me engano, a vitória sobre o Avaí, em Florianópolis - o repórter (do qual não citarei o nome), ao ser perguntado o motivo pelo qual o jogador tal não fora escalado pelo técnico Abel Braga (do Tricolor das Laranjeiras), respondeu que devido ao alto índice de CK, de acúmulo de Ácido Lático (Ahn?! Como?! O que?!...) o atleta fora poupado porque corria o risco de lesão. Então vamos aos esclarecimentos:

1) Uma coisa é uma coisa; Outra coisa é outra coisa.

Crédito: ZeroHora
A creatinoquinase​ (CK) é uma enzima que desempenha importante papel na geração de energia para o metabolismo muscular. Está presente, predominantemente no tecido muscular, mas é também encontrada no tecido cerebral. O exercício físico prolongado eleva os níveis de CK​. Essa elevação é variável entre os indivíduos e depende do sexo, da raça e do tipo de treinamento físico. O nível de elevação também depende da duração e da intensidade do exercício, além do condicionamento físico, sendo que a duração da atividade física é um importante fator a ser considerado (SUMITA​​​​​​, 2010).

De acordo com Sumita​​​​​​ (2010), a liberação do CK e a sua remoção do plasma dependem do nível de treinamento, tipo, intensidade e duração. Níveis duas vezes acima do nível basal podem ser observados 8 horas após a prática de um exercício vigoroso.  Elevação de CK após exercício excêntrico está associada a lesão muscular, com elevação acentuada entre o 2º e 7º dia  após o exercício. Em geral, elevações maiores são detectadas mais precocemente e por mais tempo. Os valores de CK geralmente iniciam a aumentar em poucas horas após o exercício, atingindo um pico entre 1 a 4 dias e começam a diminuir entre 3 a 8 dias.

Crédito: Diogo Peixoto
O Ácido Lático, por sua vez, afirma Cardoso (2017), é produzido em quantidades expressivas durante a realização de atividades físicas. A oxidação do ácido lático gera energia (ATP). Células cardíacas e fibras musculares, por exemplo, utilizam esse ácido como fonte preferencial de energia (os músculos do coração não são capazes de desenvolver tal função). Quando há excesso de exercício, é comum haver um alto acúmulo de ácido lático, uma vez que ele é formado num ritmo muito mais rápido do que é eliminado do corpo, o que, por vezes, ocasiona muito cansaço e dores musculares.

A excreção desse composto é dada pela urina e pelo suor, enquanto outra parte é metabolizada no fígado onde permanece armazenado em forma de glicogênio hepático. Metade de todo o ácido lático acumulado durante a atividade física carece de 25 minutos de repouso para ser eliminado.

Portanto, embora ambos sejam indicadores bioquímicos da função muscular, ambos têm funções parecidas, mas são completamente diferentes.

2) Informação correta é primordial

Ninguém é dono da verdade, tampouco sabe de tudo. E não é vergonha perguntar, tampouco dizer que não sabe. Vergonha é, sim, achar que sabe, encher a boca e falar besteira; Dar informação errada, equivocada.

O repórter - a meu ver muito bom, diga-se de passagem (opinião pessoal de que também é jornalista - registrado e diplomado) poderia ter sido melhor esclarecido pelo/ou pelos fisiologistas do Fluminense. Acredito que tenha sido sim, porém, no momento de informar, se confundiu, embaralhou enzima com ácido, e a química não deu certo. Segue o jogo.

Referências 

CARDOSO, Mayara. Ácido lático. Disponível em: http://www.infoescola.com/quimica/acido-latico/. Acesso em: 10 jul. 2017.

SUMITA​​​​​​, Nairo M.. Como interpretar as elevações de creatinoquinase (CK) associadas à prática de exercício físico. 2010. Disponível em: http://www.fleury.com.br/medicos/educacao-medica/artigos/Pages/como-interpretar-as-elevacoes-de-creatinoquinase-associadas-a-pratica-de-exercicio-fisico.aspx?viewType=Print&viewClass=Print. Acesso em: 10 jul. 2017.

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Algumas vantagens de se exercitar no inverno

É comum, quando chega o inverno, aquele desânimo em se movimentar. Para acordar é complicado, a vontade de permanecer deitado, enrolado no edredom parece nos dominar de tal maneira que levantar da cama é tarefa hercúlea. No entanto, você sabia que é no inverno o melhor período para ganhar saúde, queimar calorias e emagrecer?! Pois é. Confira:

 

1) Maior gasto calórico

No inverno, normalmente o corpo precisa de mais calorias para se aquecer, o que aumenta o gasto de energia.

2) Queima os excessos da alimentação

E se o corpo precisa de mais calorias para se aquecer, consequentemente comemos mais e o acúmulo de gorduras é iminente. Todavia, para resolver este "problema", nada mais simples do que praticar atividade física - ou seja - gastar o que foi consumido com
exercícios.

3) Combate a depressão e o mau humor

Praticar exercícios físicos aumenta a concentração de endorfina, substância que promove a sensação de bem-estar e ajuda no tratamento da depressão. Quanto mais ativo, maior o nível de endorfina, que é liberada progressivamente - de 24 a 48 horas após o treino.

4) Equilibra o sono

Nem sempre o sono e/ou repouso está relacionado ao número de horas dormidas. Aquela sensação de sonolência, que por muitas vezes nos incomoda, aparece porque o sono não foi de qualidade. No entanto, pessoas habituadas a praticar pelo menos 150 minutos de exercícios por semana dormem melhor e ficam mais alertas durante o dia, comparadas àquelas que praticam pouco ou nenhum exercício. Detalhe importante: evitar exercícios, pelo menos, até duas horas antes de dormir, pois a atividade física libera hormônios que provavelmente irão dificultar pegar no sono.

5) Menos sudorese

No inverno se transpira menos. Afinal, o corpo não precisa liberar tanto suor para regular sua temperatura interna, a baixa temperatura da estação já o faz. Diferentemente do verão, quando o corpo sua mais porque precisa fazer um esforço maior para regular a temperatura interna. Portanto, transpirando menos, o treino fica mais agradável.

quarta-feira, 5 de julho de 2017

A importância da Natação desde os primeiros anos de vida, e a atenção de pais e responsáveis com os bebês

Natan, Benjamin e Pedro.
Os três foram meus alunos
Poderia ser apenas uma notícia corriqueira a respeito de um problema sofrido por um jogador, de um grande clube brasileiro; Destas que você lê todos os dias ao acessar um portal esportivo ou abrir a editoria de esportes de qualquer jornal. No entanto, o assunto é mais sério do que se imagina, e tem a ver com a Natação. Aliás, tudo a ver.

Não faço a menor ideia se o filho do meio-campo do Palmeiras, o venezuelano Alejandro Guerra, está aprendendo ou não a nadar. Se estiver, ótimo. Se não, após o susto que o jogador e sua família passaram nesta quarta-feira (05 de julho de 2017) o farão rapidamente a pensar na possibilidade de matricular seu filho em uma escola de natação.

Sim, lamentavelmente o filho do atleta do Palmeiras quase morreu afogado, durante o aniversário de sua mãe, na piscina de sua residência. Quando surgiu a notícia, o atleta do clube paulista, que se encontrava em Guayaquil (Equador), retornou para São Paulo.

De acordo com o noticiário, a criança está em estado estável e sob cuidados em um hospital da capital paulista. Graças a Deus. Então vamos ao complemento.

O bebê já é adaptado ao meio líquido desde a gestação e, estando acostumado ao meio líquido desde a fase uterina, pode exibir uma performance que encanta e até surpreende quem assiste a uma aula de natação para crianças. O contato com a água ainda nos primeiros meses de vida favorece a saúde e proporciona um momento de prazer e descobertas para os bebês (LAGRANGE, 1974).



A natação proporciona aos bebês benefícios físicos, orgânicos, sociais, terapêuticos e recreativos, melhora a adaptação na água, aprimorando a coordenação motora, noções de espaço e tempo, prepara o psicológico e neurológico para o autossalvamento, aumento da resistência cardiorrespiratória e muscular. A natação ajuda também a tranquilizar o sono, estimular o apetite, melhorar a memória, além de prevenir algumas doenças respiratórias (FERREIRA, 2007).

Pode-se afirmar, com segurança, que salvo algum distúrbio, todo bebê tem um atrativo natural pela água. O sentimento de medo ou insegurança apresentados na água, não raro, são reações que o bebê adquiriu da própria mãe e/ou pai e provavelmente, ele reage desta maneira também fora da água. A criança até um ano de idade desconhece o significado do perigo (FONTANELLI e FONTANELLI, 1985; PETRIA, 1992).

Entretanto esse perigo é iminente. Toda atenção é pouca com bebês e crianças. Afinal, são destemidas - na maioria dos casos - quando veem uma piscina, um rio, lagoa e/ou o mar. Se jogam.

Portanto, o ocorrido com o pequeno Assael Guerra serve de alerta para todos os pais e responsáveis e, claro, um incentivo também para, o quanto breve, colocar os seus filhotes para aprenderem a nadar.

Referências:

FERREIRA, F. G. Natação para bebês. Disponível em: http//www.guiadobebê.com.br. Acesso em: 05 jul. 2017.

FONTANELLI, J. A. M.; FONTANELLI, M. S. Natação para bebês: entre o prazer e a técnica. São Paulo. Editora Ground Ltda, 1985.

LAGRANGE, G. Manual de psicomotricidade. Lisboa. Editorial Estampa, 1974.

PETRIA, P. Brincar com o bebé. Lisboa. Publicações Dom Quixote, 1992.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Lesões, fadiga e prevenção: como treinar despreocupado

Kinesio tape, Crioterapia e vestimentas de compressão. Esses novos métodos de prevenção a lesões podem realmente ajudá-lo a melhorar seu desempenho.

Ao longo dos últimos anos tem havido muita pesquisa científica no mundo do esporte - e natação em particular - visando melhorar as performances dos atletas. Quando falamos de performances, não nos referimos apenas aos resultados nas competições; Estamos falando sobre o que ocorre antes e depois delas. E, portanto, de materiais projetados para tornar a sua técnica de natação mais eficiente e menos lesiva.

Recuperação e prevenção de lesões são duas coisas que realmente chamaram a atenção de pesquisadores, especialistas e atletas. Existem muitas técnicas para ajudar aos atletas a se recuperarem de um esforço prolongado e evitar que eles sofram com dores irritantes, como alongamentos e/ou massagens. Juntamente com esses métodos mais convencionais, alguns novos "remédios" surgiram nos últimos anos, o que acelerou a recuperação, permitindo que os atletas estejam com a aptidão em dia mais rápido.

Kinesio tape

É um método de reabilitação projetado para facilitar o processo de cura natural do corpo, permitindo suporte e estabilidade aos músculos e articulações sem restringir a amplitude de movimento do corpo através de tiras de fita adesiva.

Estas fitas adesivas são aplicadas em um padrão "X" ou "Y" ao longo dos músculos fadigados ​​e/ou lesionados e ativam os receptores no sistema muscular-sensorial, aliviando a dor e facilitando a drenagem linfática. O Kinesio Taping também pode treinar o sistema neuromuscular, reduzir a dor e a inflamação, otimizar o desempenho, prevenir lesões e estimular a boa circulação.

Crioterapia

É um tratamento anti-inflamatório comumente usado com benefícios menores a curto prazo. Este método foi usado pela primeira vez por Hipócrates, o pai da medicina, que prescreveu o tratamento de com água gelada para aliviar a dor e a inflamação. Nos últimos anos, publicado no Emergency Medicine Journal e emedicine.medscape.com, a Crioterapia tem sido usada para tratar a inflamação e reduzir a dor muscular devido ao intenso esforço.

No mundo dos esportes em particular, a Crioterapia é um método seguro e fácil de tratar lesões e ajudar os músculos cansados ​​a se recuperar adequadamente.

Roupas de compressão

Por último, mas não menos importante, temos as roupas de compressão, projetadas para ajudar durante os três estágios do treinamento/competição:

1) PREPARAÇÃO: usado antes do treino ou competição, ajuda a otimizar o desempenho.

2) PREVENÇÃO: o tecido comprime a musculatura e, desta forma, aumenta o fluxo sanguíneo antes, durante e depois do treino/competição. Este tipo de vestimenta é projetada para ser eficaz nas áreas mais críticas que são mais suscetíveis a lesões.

3) RECUPERAÇÃO: o tecido comprimido ajuda os músculos cansados ​​a se recuperar mais rapidamente após o esforço, aumentando o suprimento de sangue oxigenado e eliminando as toxinas do fluxo sanguíneo.

Referência: BORRECA, Luca et al. Injuries, fatigue and prevention: how to train worry-free. 2017. Disponível em: https://www.arenawaterinstinct.com/en_uk/community/training-technique/injuries-fatigue-prevention-train-worry-free/. Acesso em: 04 jul. 2017.

Sejam bem-vindos

Atendendo a sugestão de minha terapeuta - sim, faço terapia. E para aqueles que ainda relutam ou acham que é coisa de "maluco", revejam seus conceitos. Todos deveriam fazer - criei mais este espaço virtual. Há outros os quais sou também redator e administrador, mas não vem ao caso neste momento.

Aqui, na medida do possível, vou compartilhar conhecimento e divulgar meu trabalho. Mas qual deles? Todos que puder. Sou jornalista e profissional de Educação Física, além de atleta máster de Natação (minha paixão incondicional depois de minha família e minha namorada).

Como estamos em um ambiente virtual, infinitamente ocupado por links, as postagens tentarão ser as mais breves e concisas: Primeiro para não cansar o internauta e, segundo, justamente para que este mesmo internauta leia até o fim - e, se possível, deixe seu comentário (e/ou críticas - construtivas, de preferência).